Nossos valores:
1) Comunhão com Jesus, através do Espírito Santo
2) Relacionamento de companheirismo e crescimento entre os seguidores de Jesus
3) Cumprimento da missão deixada por Jesus
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Os Sete Erros de um Líder Novo de Pequeno Grupo
Eu nunca vou esquecer a primeira vez que fui convidado para
liderar um pequeno grupo, que também passou a ser um grupo de turbo. Minha
preocupação que superou todas as outras era o medo de que os membros do meu
grupo não gostassem do jeito que eu estava liderando. Consequentemente, eu me
senti tenso, o que naturalmente me fez mais reservado e menos natural para
conduzir as discussões.
Ao final da reunião, porém, os outros participantes derramaram
sobre mim um retorno muito positivo, embora eu tivesse a certeza de que não fiz
um grande trabalho. Os comentários que me incentivaram mais foram quando as
pessoas compartilharam como elas estavam com medo de estar na berlinda e fazer
o que eu fiz. Eles não se achavam capazes de liderar um grupo, como eu fizera.
Isso fez virar o jogo e resultou num incentivo para mim!
Em suma: a experiência coletiva do grupo foi levada a outro
nível naquela noite, por causa da autenticidade de outros líderes; e eu aprendi
minha primeira maior lição como líder novo de um pequeno grupo: a importância
da autenticidade.
Abaixo você encontrará o que considero as sete armadilhas
comuns que novos líderes de grupos frequentemente se deparam, ao longo do
caminho de mudança de vida de liderança de pequenos grupos. Só sei que os erros
estão prestes a acontecer e tudo bem. Deus não está à procura de
"performance perfeita", mas sim, de corações que querem amá-Lo e aos outros
também.
1. Não ser você mesmo
A autenticidade é a chave para o sucesso como um líder de
grupo pequeno. Em geral, as pessoas não vão colocar-se por muito tempo com um
pequeno grupo onde os membros não são genuínos uns com os outros. Depois, todos
nós temos melhores maneiras de gastar o nosso tempo a cada semana. E a maior
influência sobre a autenticidade dentro de um pequeno grupo é sem dúvida o quão
real o líder do pequeno grupo se comporta dentro do grupo. Será que ele capaz
de confessar “pecados” e admitir falhas, ou se ele tentará projetar uma imagem
de perfeição? Será que ele é humilde o bastante para pedir ajuda quando as
coisas ficam difíceis, ou ela tenta resolver tudo sozinho? A saúde de um
pequeno grupo está diretamente ligada ao grau de liberdade que os membros têm
de serem eles mesmos, e que começa com o líder.
John Ortberg diz muito bem: "Você não pode ser
completamente amado se não é totalmente conhecido. Você só pode ser completamente
amado, se você se tornar completamente conhecidos". As pessoas querem ir a
algum lugar onde eles são amadas pelo que são e não pelo que eles sintam que
têm que ser. Participantes do grupo devem seguir o exemplo do líder do pequeno
grupo; desta forma, mais do que imaginam, vulnerabilidade, demonstrada a partir
da liderança, tem um poder tremendo de comprometer a saúde da vida do grupo.
2. Sobrecarga
O maior erro evitável cometido por líderes de pequenos
grupos ocorre quando eles tentam realizar demais. É a síndrome do "Eu faço
sozinho". Existem três maneiras principais para isso acontecer:
• Não identificação
de um associado – Devemos seguir os exemplos de Jesus e do apóstolo Paulo,
desenvolvendo co-líderes para nos ajudar a ministrar (Lucas 6:12-13; 2 Timóteo
2:2). Simplificando: o impacto de sua liderança é aumentado exponencialmente
com o apoio de associados. Eles ajudam a aliviar a sua carga, bem como fornecer
apoio e perspectiva de facilitação. Além disso, outros líderes são necessários
para que um grupo pretenda gerenciar o seu crescimento por sub-agrupamento ou
multiplicação, e assim, mais pessoas possam ser alcançadas e incluídas.
• Não pedindo aos
participantes para tomar posse em diferentes aspectos da vida do grupo pequeno –
Os líderes do grupo podem economizar muito tempo e energia mental apenas por
encontrar um membro administrativamente dotado para cuidar dos pedidos de
ajuda, de oração, etc., por telefone, informações de contato, cuidar das datas de
aniversários, de busca dos ausentes, e assim por diante.
• Não facilitar as
discussões – Os líderes do grupo podem cair numa armadilha quando se
definem como professores, como alguém acusado de se tornar um especialista em
um assunto e, então, criar um interessante "lição educativa" (sermão)
para cada reunião do grupo. Em vez disso, os líderes do grupo devem ver-se como
facilitadores das discussões. Eles precisam estar preparados, sim, para
conduzir discussão em currículo, e nunca devem assumir todas as
responsabilidades.
3. Falta do cultivo
de uma orientação externa para o pensamento grupo
A grande maioria dos pequenos grupos é naturalmente
introvertida. Os grupos têm autofoco. Isso pode ser saudável quando fortes laços
interpessoais são desenvolvidos. Mas os líderes do grupo cometem um erro quando
eles não conseguem ver como é crítico ser intencional quanto ao dirigir a
consciência das pessoas de fora do grupo.
Um grupo que está junto por muito tempo, corre o risco de
torna-se ineficaz, não só no companheirismo, mas também no evangelismo. Há duas
razões principais para isso. Primeiro, uma prolongada introversão seca a
dinâmica do grupo, e gera conflito interpessoal sobre questões triviais, e
resulta em um indesejável egocentrismo. Todas essas coisas podem paralisar o
alcance do grupo. Segundo, teologicamente falando, discipulado e evangelismo alimentam
um ao outro (Mateus 28:19-20). Se o líder do pequeno grupo não procurar nutrir
uma orientação para as atividades externas do grupo, o vínculo da comunidade
lentamente atrofia e, eventualmente, implode o próprio grupo.
Uma maneira simples para um grupo começar a voltar ao
exterior é orar intencionalmente pelos amigos e familiares que não comungam
nossa fé. Tais orações estimulam a graça de Deus, e os grupos que servem como
canais para o fluxo da graça permanecem saudáveis. Por outro lado, os grupos
que acumulam a graça de Deus podem azedar.
4. A necessidade de
esconder o currículo ruim
Às vezes, o currículo mata os pequenos grupos. Significa
dizer que temos muitas obrigações e tarefas nos pequenos grupos que
definitivamente não ajudam no relacionamento, nem na salvação das pessoas. Aqui
está uma regra de ouro: Se algo não está funcionando, por que insistir? Passa
para outra coisa. Para seguir em frente, é importante verificar, como um grupo,
se as pessoas estão interessadas, e vai funcionar.
Eu recomendo evitar currículo em pequeno grupo, programas
volumosos, amarrados em detalhes, que requerem um monte de "lição de
casa", e alvos estressantes. O melhor é ter um currículo/programa que
envolva a mente das pessoas, estimule a interação e as relações construtivas.
Aqui está outra regra de ouro: Se você não está recebendo um
retorno sobre um estudo específico, as pessoas provavelmente não estão gostando.
A maioria dos membros do grupo que não gostam de currículo tende a não dizer isso
ao líder do pequeno grupo, mas finalmente, param de assistir.
5. Perder o lado
criativo
Não perca o seu lado criativo; quando liderar um grupo
pequeno mantenha as coisas frescas. Seja espontâneo na mudança de rotina do seu
grupo. Tenha passeios sociais juntos que são apenas para diversão. Encontrar
maneiras de misturar as coisas a cada nova estação.
Também é importante desenvolver continuamente todos os
propósitos e valores fundamentais de sua igreja na vida do grupo. Você nunca
será capaz de equilibrar perfeitamente, ou experimentar todos eles em cada
encontro, mas com crescer juntos ao longo do tempo, seu grupo vai perceber e
mudar de maneira saudável.
6. Ser inflexível
Se você pudesse ver um gráfico de crescimento do seu grupo
em conexão com o tempo, você não vai ver uma linha reta. Os altos e baixos da
vida teriam tido o seu impacto, e a percepção de arranques e paradas.
Permita-os. Não é a programação que você tem de manter. Tenha tempo de modo a
permitir que os membros do seu grupo possam amar uns aos outros em vez de
rigidamente tentar ficar com uma agenda pré-planejada.
Por exemplo, quando os membros estão passando por uma
temporada difícil, seu grupo deve ter o tempo para parar, escutar e orar por
eles. Quando surgem crises, convocar uma reunião de emergência. Ou cancelar uma
reunião existente para celebrar um triunfo. Ao permitir um fluxo e refluxo
natural, de quando e como o grupo se reúne, você estará construindo uma tolerância
e criando uma estrutura orgânica que se encaixa com a vida de seus
participantes. Por sua vez, eles vão sentir o que você está fazendo, apreciá-lo,
e abrir mais espaço em sua vida para o grupo.
7. Falha em
reconhecer a individualidade no seu grupo
Como líder, é vital tomar tempo para saber quem está no seu
grupo. Isso começa com o primeiro encontro, quando você fala sobre o que vocês
estarão fazendo juntos como um grupo, estará aprendendo sobre eles. Aqui estão
algumas perguntas que ajudarão manter em mente cada membro do grupo:
1. Quem são eles? Quais são as suas paixões pessoais,
profissões, e outros interesses?
2. Quanto tempo eles têm estado em sua igreja?
3. Quais são suas expectativas ao participar do pequeno
grupo?
Essa conversa inicial influencia a maneira em que seu grupo
se envolve com o seu trabalho futuro. Estar sempre disposto a ouvir o que as
pessoas têm a dizer e onde elas se encontram espiritualmente.
Conclusão
Lembre-se do princípio básico: seu pequeno grupo vai ser
saudável quando as pessoas sentirem-se amadas. Isso não é tudo para você, como
líder, mas você é um catalisador primário para eles. E não se esqueça de Deus.
Um líder de grupo pequeno é a pessoa que assume a liderança na criação e
manutenção de um ambiente onde a comunidade bíblica pode prosperar, mas é Deus
quem faz o crescimento real (1 Coríntios 3:6-7).
Boa sorte!
Reid
Smith
Tradução e adaptação
Umberto Moura
O Papel do Pequeno Grupo e do Protótipo no Discipulado
Precisa ficar claro que Deus não tem uma missão para Sua igreja, mas uma igreja para Sua missão. E esta é a missão de Deus, que foi comissionada em João 20:21: “Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai Me enviou, Eu também vos envio.”
O fato é que a igreja não tem uma missão em si. Mas, devido à entrada do pecado e ao processo degenerativo que esse trouxe ao mundo, Deus concedeu ao ser humano o privilégio de participar e se envolver em Sua missão... continue http://missaourbana.net/index.php/o-papel-do-pequeno-grupo-e-do-prototipo-no-discipulado/ (extraído do site missão urbana)
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Conexão da Rede de Pequenos Grupos
"Conexão da Rede de Pequenos Grupos" (projeto local) é uma forma sugestiva de atividades durante o ano, que visa manter as comunidades de PG's ligadas uma às outras. Isto resulta em inspiração, motivação e oportunidade de novas conversões, além de proporcionar um ambiente mais adequado ao gerenciamento e avaliação do funcionamento da Rede de PG's. E diante dos desafios da perca do "foco", talvez estas atividades lhe ajude a potencializar mais este projeto/estilo de vida em sua igreja.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
ESTUDO 02 - para Comunidades Relacionais (PG)
SUBMISSÃO: CONFIANÇA
NA VONTADE DO PAI
Certa
ocasião, os discípulos se aproximaram de Jesus a fim de saber “quem seria o
maior no reino dos céus”. Jesus chamou uma criança que estava próxima, a
colocou no meio deles, e disse: “...se não converterdes e não vos tornardes
como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:1-3).
Todo
seguidor de Jesus que almeja o reino dos céus deve desenvolver um estilo de
vida semelhante ao de uma criança. Uma vida inocente sem ressentimento, inveja
e egoísmo. Uma vida livre dos cuidados do dia dia, que tão freqüentemente
prende e provoca ansiedade nos adultos. Viver como criança é voltar a viver
semelhante aos nossos primeiros pais, Adão e Eva, antes do pecado; sem a imposição
de Satanás em querer nos prender a alguma coisa dessa vida. Eles viviam livres
e dependentes de Deus.
O estudo de
hoje se refere a esta dependência. Que, através da submissão, alcançará as
ricas bênçãos dos céus.
Submissão é a
maneira de se estar em comunhão com Deus para que a pessoa alcance o Seu poder,
para livrá-lo da escravidão do Pecado. Para que os planos de Deus possam se
executados e para que Sua glória se manifeste. Viver em submissão a Deus
significa voltar ao estado original da criação, mantendo-se livre e vitorioso
em Cristo Jesus. Mas como é viver em submissão? E até que ponto devemos ser
submissos?
1.
Que prática importante acompanha
as pessoas que vivem uma vida de submissão a Deus? Salmos 55:17; Daniel 6:10; Mateus 14:23,24;
26:41
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2.
Que outra prática também e
encontrada que fortalece e desenvolve a submissão? Neemias 1:4; Daniel 9:3;
Mateus 4:2; Mateus 17:21
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A prática da oração e jejum sempre acompanhou os
mensageiros e os profetas enviados por Deus. O próprio Jesus Cristo viveu essa
experiência ao se relacionar com o Pai e ao lutar contra as forças das trevas.
3.
Que declaração do Apóstolo Paulo
indica uma vida de submissão a Deus? Gálatas 2:20
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Dizer
que Cristo vive em nós é dizer que temos uma experiência profunda com Ele.
Significa que a vontade e as obras de Cristo se cumprem na vida da pessoa. E é
o desejo de Jesus, que esta experiência seja tão intensa que chegue ao ponto de
transferir Seu caráter aos Seus seguidores (2 Coríntios 3:18). E sejam mais
semelhantes a Ele.
4.
Como Jesus demonstrou submissão
ao Pai, no jardim do Getsêmani? Mateus 26:42
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O
próprio Jesus se submeteu e deu o exemplo. Mesmo que tenhamos chegado aos
limites de nossas forças e que a angústia aperte fortemente o coração, devemos viver
pela vontade daquele que sabe qual é o melhor para nossas vidas (Romanos 8:28).
5.
Até que ponto devemos ser
submissos a vontade de Deus? Daniel 3:16-18
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A
entrega de nossa vida se torna completa quando cumprimos a vontade de Deus sem
nenhuma negociação ou restrição, estando disposto até passar por sofrimentos (1
Pedro 4:12-16). A Bíblia nos fala de uma fidelidade disposta até morrer para
que os planos de Deus se cumpram em nós (Apocalipse 2:10).
6.
Qual deve ser a atitude de
submissão da pessoa que se entregar completamente a Deus? 1 Pedro 5:6
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Ele tem um propósito especial para cada pessoa. Desde o
nascimento (Jeremias 1:5) aos dons espirituais (1 Coríntios 12:7-10), Deus
deseja nos guiar às grandes vitórias em Seu nome (João 14:13). Milagres abrirão
as portas de nossa passagem. Os céus estarão a nossa disposição para
conquistarmos e ampliarmos o Seu reino, aqui na Terra. Deus tem um momento
certo para exaltar Suas obras na vida de Seus filhos (1 Pedro 5:6). Ele deseja
que todos sejam felizes e desfrutem desta felicidade por toda a eternidade. Mas
espera que todos O busquem com humildade de coração (Mateus 5:8).
7.
Como deveria ser nossa oração a
Deus todos os dias? Mateus 6:10
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Nossas orações não deveriam ser recados ou itens de uma
lista de compras. Mas uma oportunidade sincera de nos ligarmos a fonte de vida,
ao nosso Criador e Redentor. Deveríamos nos submeter cada louvor e petições, a
Sua vontade, perguntar-Lhe o que acha e como poderia ser melhor. E confiar
completamente em Sua solução para resolver qualquer dificuldade de nossa vida
(Tiago 1:6). É submeter os nossos pensamentos em obediência a Ele como prova de
amor (2 Coríntios 10:5; João 14:15).
8.
O que resultará de uma vida de
submissão ao senhorio do Espírito de Deus? João 16:8, 13; Efésios 3:16; Gálatas
5:22-23; 6:8; 1 Coríntios 12: 4, 7-11
.........................................................................................................................................................
O Consolador, O Espírito Santo, deseja nos guiar a fim de nos dá o cuidado necessário para a caminhada cristã. Paulo diz que se somos “guiados pelo Espírito de Deus somos filhos de Deus” (Romanos 8:14). E como filhos Ele quer nos convencer do pecado, da justiça e do juízo; guiar em toda a verdade, atuar em nosso interior fazendo surgir verdadeiros frutos; conceder vida eterna e distribuir dons espirituais. Deus deseja nos redimir completamente através desse relacionamento de submissão, nos trazer liberdade a cada dia (Gálatas 5:1). Que benção é submeter nossa vida a vontade de Deus!
O Consolador, O Espírito Santo, deseja nos guiar a fim de nos dá o cuidado necessário para a caminhada cristã. Paulo diz que se somos “guiados pelo Espírito de Deus somos filhos de Deus” (Romanos 8:14). E como filhos Ele quer nos convencer do pecado, da justiça e do juízo; guiar em toda a verdade, atuar em nosso interior fazendo surgir verdadeiros frutos; conceder vida eterna e distribuir dons espirituais. Deus deseja nos redimir completamente através desse relacionamento de submissão, nos trazer liberdade a cada dia (Gálatas 5:1). Que benção é submeter nossa vida a vontade de Deus!
Meu compromisso de discípulo:
( )
Aceito me entregar a Deus completamente para que Ele cumpra em mim os
Seus propósitos de amor e me torne livre dos efeitos do pecado.
( )
Passarei mais tempo buscando a Deus em comunhão através da oração e jejum.
(
) Desejo ser submisso ao Espírito de Deus, o Consolador prometido, a fim
de que Ele mova e guie minha vida.
Nome:___________________________________Data____/____/_______.
pgsulminas.blogspot.com.br
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Encontro de Pequenos Grupos Protótipo em Pouso Alegre
Com o tema "Comunidades de Relacionamento", o encontro no Cenáculo do CAP - Pouso Alegre, no dia 19 (outubro), foi marcado por seminários, testemunhos, atividades em grupo e por um ótimo ambiente de reflexão sobre o tema. Estiveram presentes cerca de 50 líderes de Pequenos Grupos de quatro distritos do Sul de Minas (Camanducaia, Monte Sião, Itajubá e Pouso Alegre). O Pequeno Grupo Protótipo é a inicialização dos que se tornarão futuros líderes de PG's. Geralmente é coordenado pelo pastor distrital que mais tarde organiza a rede de PG's, a medida que surgem mais grupos. Sobre o encontro, a líder associada do Pequeno Grupo "Ebenezer", Cristiane, afirmou: "Nunca vi um movimento de amor como este". O senso de comunidade envolveu todos os presentes como sendo a essência das reuniões de Pequenos Grupos.
Uma saudação especial aos pastores que trouxeram sua caravana de líderes das cidades vizinhas (Pr.Aécio, Pr.Ednaldo e Pr. Ailton) e ao nosso coordenador regional de Pequenos Grupos, Pr. Gustavo - Dept. Jovem.
Uma saudação especial aos pastores que trouxeram sua caravana de líderes das cidades vizinhas (Pr.Aécio, Pr.Ednaldo e Pr. Ailton) e ao nosso coordenador regional de Pequenos Grupos, Pr. Gustavo - Dept. Jovem.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Mensagem 01 - Comunidade Jovem PA
Esta mensagem faz parte do primeiro programa da COMUNIDADE JOVEM PA (05/10/2013), chamada Acústico Jovem, sob o título: "Se beber, não case!". Estiveram presentes 60 pessoas que adoraram a Deus através de louvores musicais e instrumentais. "Sentimos a presença do Espírito Santo entre nós!". Também paramos para ouvir Sua mensagem através do pastor da comunidade, Anderson Beiral.
O início das comunidades através do PROTÓTIPO
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Estudo 01 - para Comunidades Relacionais (PG)
COMO SUPERAR A CRISE
A
equivalência da palavra crise no latim é vento. A crise na vida das pessoas é
como um vento; às vezes mais suave, outra vez, forte como uma tempestade. Foi
isto que aconteceu com os discípulos quando estes atravessavam o lago sob uma
forte tempestade. Então, Jesus foi até eles e parou aquele forte vento.
A crise produz medo, ansiedade, angústia e até
mesmo uma profunda depressão. Ela vem de várias maneiras e atinge a vida
pessoal, familiar ou organizacional. Ela desequilibra o emocional e pode trazer
sérias enfermidades. As crises podem acontecer por causa de más escolhas, pela circunstância
que se vive e até mesmo para testemunho e crescimento da própria pessoa. Você
está sofrendo por algo? O que precisa entender para lidar com as crises e
superá-las?
1.
Como era a estrutura física,
mental e espiritual do Homem, antes do pecado?
E qual responsabilidade Deus deu ao Homem? Gênesis 1:26.
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Tanto o homem quanto a mulher foram
feitos a “imagem e semelhança” de Deus. Isto significa que eram perfeitos em
todas as faculdades física, mental e espiritual. Não havia desequilíbrio na
vida emocional ou limitações causadas pelo pecado. Nem a morte fazia parte de
suas vidas (Romanos 3:23). Tudo era perfeito!
2.
Quais foram as consequências que
vieram logo após o pecado? Gênesis 3:10, 16, 19, 23, 24.
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A desobediência a Deus trouxe sérias
consequências. O pecado entrou neste mundo e com ele a morte (Romanos 5:12).
Perdemos a autenticidade da imagem e semelhança com Deus. Tudo ficou
desequilibrado pela ação do pecado. E a primeira coisa a ser atingida foi o
relacionamento, entre o homem e a mulher, e de ambos para com Deus (Gênesis
3:7-8; Isaías 59:1,2).
3.
O que Jesus afirmou que haveria
nesse mundo? João 16:33
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O mal tomou todo o nosso planeta.
Mas quando Cristo esteve aqui na Terra foi vencedor de todas as situações e
circunstâncias ruins (Hebreus 4;15). Por isso nos pede para termos bom ânimo,
porque Ele venceu. E pode nos dá a vitória! (Romanos 8:37; Filipenses 4:13).
4.
Que tipos de “crise” são
identificados na vida destes personagens: Jacó, Elias, Jó, João Batista, Jairo
e Davi? Gênesis 32:6,7; 1 Reis 19:2,3,4; Jó 1:13-21; 2:7,9; Mateus 11:2,3; Lucas 8:49,50; Salmos 32:3,4
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Todos que vivem depois da queda do
Homem estão sujeitos a alguma dificuldade na vida. Veja alguns exemplos: 1.
Jacó - Medo da vingança do irmão (más escolhas; problema familiar); 2. Elias - Medo
de enfrentar as ameaças da rainha, depois de ter superado obstáculos muito
maiores (fé espiritual abatida; desgaste físico e emocional); 3. Jó - Perda da
criação, empregados, filhos e saúde – desespero da esposa (vida material,
física e familiar); 4. João Batista – Fé abalada (insegurança espiritual); 5.
Jairo – Enfermidade de morte de sua filha (saúde familiar); 5. Davi – Os
pecados pesavam sobre ele (vida espiritual).
5.
Quando Adão e Eva pecaram,
entraram em crise; quem tomou iniciativa de ir até eles? Gênesis 3:8,9
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Não importa a crise que estejamos
passando, Deus é o único que pode nos ajudar. Ele está ao nosso lado a todo
instante; intercede e nos acompanha em nossas fraquezas (Isaías 41:10; Romanos
8:26).
6.
O que devemos fazer em meio a
crise? Mateus 11:28; I Pedro 5:7
..........................................................................................................................................................
Faltou vinho numa festa de
casamento. Isso poderia ter causado um grande transtorno para o dono da festa e
os convidados. Como resolver esta dificuldade?
Embora as pessoas ali não tivessem noção do valor da presença de Jesus
entre eles, Ele era a solução. Maria,
sua mãe, disse ao organizador da festa que deveria ir a Jesus e fazer tudo que
Ele dissesse. Então foram a Jesus, ouviram-no, e fizeram conforme Sua
orientação. E o problema foi resolvido.
A falta de vinho para os convidados resultou num grande milagre. Jesus
transformou água em vinho (suco da vide) (João 2:1-10). Da mesma maneira, não
importa o tipo de dificuldade que estamos passando, devemos ir a Jesus lançando
sobre Ele todas as nossas dificuldades, deixando que nos instrua e faça o
melhor.
Mas lembre-se, buscar a Jesus com todas as suas forças!
Crendo que o socorro vem dEle em meio as tribulações, mesmo diante do vale da
sobra e da morte. Creia que Ele estará ao seu lado! (Jeremias 29:13; Salmos
121:1, 2; 46:1; 23:4)
7.
Qual foi o conselho de Jesus aos
que vivem ansiosos quanto ao que haveis de comer, beber e vestir? Mateus 6:27,
33, 34
...........................................................................................................................................................
Cuidado com as atividades do dia dia. Quando não se
estabelece prioridade e grau de importância, elas minam as forças gerando
profunda ansiedade. A confiança em Deus, a fé, fica abalada. E se torna mais
difícil remover ou sair das crises.
Pedro também
estava dentro do barco quando houve aquela forte tempestade; era uma crise. Os discípulos
estavam apavorados. Mas só quando ele caminhou até Jesus, por sobre as águas, é
que teve segurança e calma interior para sair do desespero. A tempestade ainda
não havia cessado, mas caminhava com segurança. Ele começou a afundar somente
depois que passou a olhar para o vento. Mais tarde Jesus fala da fragilidade de
sua fé. Mas não importa o que esteja acontecendo em sua vida, hoje. Lembre-se,
quando Pedro afundou, ele gritou a Jesus com todas as suas forças: “salva-me,
Senhor!”. Jesus o levantou e logo após fez cessar o vento (Mateus 14:22-32).
Meu compromisso de discípulo:
(
) Aceito que Jesus está ao meu
lado em todos os momentos, até
os de crise.
os de crise.
(
) Quero entregar a Ele, todos os
meus fardos e ansiedades.
( ) Pela fé (confiança) em Jesus, desejo
prosseguir em paz colocando o Seu
Reino e Justiça como prioridade de minha vida.
Reino e Justiça como prioridade de minha vida.
Nome:___________________________________Data___/___/____.
pgsulminas.blogspot.com
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Bem vindos ao corpo de Cristo, aqui na Terra
Nossa gratidão ao bondoso Deus ao encerrar com o último batismo da "Festa do Batismo da Primavera", na igreja central de Pouso Alegre (domingo, 29). Pessoas se entregaram ao Senhor Jesus nascendo para uma nova vida. Continuem firmes no Senhor! E sejam bem vindos as Comunidades de Relacionamento (discipulado) para continuarem o crescimento em Cristo. Parabéns ao empenho das igrejas nos bairros de São Carlos, Faisqueira, São Cristóvão, Boa Vista, cidade de Ipuiuna e Central de Pouso Alegre; nas festividades de batismos. Sei que houve uma dedicação especial de todos vocês. E a todos os instrutores bíblicos do distrito que continuam incansáveis na busca de novos discípulos para Jesus, que Deus continue sustentando a vida de cada um de vocês. Maranata!
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Cuidados com os Pequenos Grupos
Quando se organiza um novo Pequeno Grupo, há que se ter os mesmos cuidados que se dá a uma criança quando acaba de nascer.
Situações que poderiam afetar a saúde e o crescimento de um Grupo.
1- Quando o líder não sabe aonde vai.
• Não foi suficientemente preparado.
• Não conhece os fundamentos bíblicos de organização
• Não leu os conselhos do Espirito de Profecia sobre a Missão da Igreja.
• Não tem metas e objetivos definidos.
• Não foi suficientemente preparado.
• Não conhece os fundamentos bíblicos de organização
• Não leu os conselhos do Espirito de Profecia sobre a Missão da Igreja.
• Não tem metas e objetivos definidos.
2- Quando os membros são “obrigados” a participar.
• Não tem interesse no crescimento da igreja.
• Não gostam de compartilhar sua fé, nem pregar o evangelho.
• Desviam-se de qualquer responsabilidade da igreja.
• Com freqüência não assistem às reuniões.
• Não tem interesse no crescimento da igreja.
• Não gostam de compartilhar sua fé, nem pregar o evangelho.
• Desviam-se de qualquer responsabilidade da igreja.
• Com freqüência não assistem às reuniões.
3- Quando há reuniões paralelas no templo
• Se organizarem permanentemente “semanas de Oração, Familia, Saúde, Educação, Mordomia, Renovação, etc.” que exige a assistência de todos os membros da igreja.
• Quando se programam reuniões paralelas a dos pequenos grupos.
• Os lideres dos pequenos grupos, ou seus membros são requeridos para outras atividades extras.
• Se organizarem permanentemente “semanas de Oração, Familia, Saúde, Educação, Mordomia, Renovação, etc.” que exige a assistência de todos os membros da igreja.
• Quando se programam reuniões paralelas a dos pequenos grupos.
• Os lideres dos pequenos grupos, ou seus membros são requeridos para outras atividades extras.
4- Quando as reuniões nas casas se assemelham aos cultos do templo• A liturgia dos cultos do templo são muito formais e cerimoniosas. As reuniões dos pequenos grupos são alegres, espontâneas, informais.
• Quando se pensa em um “culto” e em “oradores, pregadores, sermões, e leitores”. O estudo da Bíblia nas casas é por meio do diálogo, participação aberta com perguntas, respostas, opiniões e experiências do grupo.
• Quando se pensa em um “culto” e em “oradores, pregadores, sermões, e leitores”. O estudo da Bíblia nas casas é por meio do diálogo, participação aberta com perguntas, respostas, opiniões e experiências do grupo.
5- Quando se põe em competição os Pequenos Grupos.
• Ninguém gosta de competir para perder pontos e prêmios.
• Há que se evitar despertar o “ciúme” nos grupos, pois, não existem grupos iguais.
• Ninguém gosta de competir para perder pontos e prêmios.
• Há que se evitar despertar o “ciúme” nos grupos, pois, não existem grupos iguais.
6- Quando se organiza somente com um fim, ou para cumprir um programa.
• Não se deve organizar para cumprir um programa da igreja.
• Com o fim de ter Centros de Pregações (Ex. Semana Santa).
• Os pequenos grupos são um estilo de vida comunitária.
• Não se deve organizar para cumprir um programa da igreja.
• Com o fim de ter Centros de Pregações (Ex. Semana Santa).
• Os pequenos grupos são um estilo de vida comunitária.
Extraido do site oficial da Região Nordeste do Brasil
domingo, 15 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
Comunidade Jovem em Pouso Alegre
Com o foco em comunidade de relacionamento, o Ministério Jovem da AMSul - 2014, através do coordenador Pr. Gustavo de Sá, desenvolverá um trabalho extraordinário em Pequenos Grupos sob o formato de COMUNIDADE JOVEM. Aqui em Pouso Alegre dois jovens aceitaram o desafio e se propuseram a sonhar por esta nova realidade, que tanto precisa os jovens. Mais comunhão com a palavra do Senhor e com o semelhante. Em outubro, deste ano, será a estréia do projeto dando passos para a fase de implantação. Que Deus abençoe os líderes deste projeto, que receberá o título de ESPAÇO ACÚSTICO. Agora é com vocês, Ítalo e Lesley, Deus tem um grande propósito para suas vidas!
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Nosso Protótipo (PGP) - 2012 ficará na história...
Saudades do nosso Pequeno Grupo (protótipo) "Grupo dos Vencedores". Nossas vidas ficarão marcadas para sempre. Foram oito meses aprendendo juntos a viver em comunidade cristã. Os desafios continuam, mas não somos mais os mesmos de antes. Quantos testemunhos e milagres foram presenciados por todos do grupo. Pessoas que foram conduzidas ao batismo, transformações na família, amigos ajudados, o surgimento de novos ministérios e de novos líderes de PG's. Foi ali que demos os primeiros passos até iniciar a rede PGSulminas; hoje com 17 comunidades conectadas. Oramos ao Senhor para que esta experiência se amplie em maturidade e crescimento, para honra e glória de Deus.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Encontro de Pequeno Grupo de Líderes (PGL) é realizado em Pouso Alegre
[Pouso Alegre, MG] Na última sexta-feira, 30, e no sábado, 31, o responsável pelos pequenos grupos na região Sul de Minas, pastor Eber Nunes, se reuniu com líderes e participantes de Pequenos Grupos (PG’s), na Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), em Pouso Alegre, Minas Gerais.
O Pequeno Grupo de Líderes (PGL), como é chamado, existe há, mais ou menos, um ano. No encontro de sexta-feira, às 19h30, o pastor Nunes se encontrou com os 20 líderes destes pequenos grupos a fim de consolidar a visão do PGL.
Já no sábado, além dos líderes, o evento foi marcado pela presença dos 300 participantes dos PG’s onde cada grupo pôde relatar suas histórias, experiências e, com isso, compartilharem o que tem ou não dado certo, para que todos pudessem analisar o que poderia ou não ser aplicado em seu grupo... Leia mais.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
PGP - Pequeno Grupo Pastoral
Em 2011 iniciou uma experiência diferente entre os pastores da AMSUL. Surgiram os grupos regionais de oração, que mais tarde se denominaram: Pequenos Grupos de pastores. Hoje, cada região possui o seu PGP (Pequeno Grupo Pastoral). E tem por objetivo desenvolver e servir como modelo de comunidade de relacionamento cristão. Ao desenvolverem comunhão, relacionamento e missão, juntos, se preparam para a implantação de novas comunidades em seus próprios distritos. Aqui se encontra o PGP da Região Sul de Minas (Luiz Gustavo, Aécio, Ednaldo, Anderson, Marcos Rogério e Ailton).
ENCONTRO DE PEQUENOS GRUPOS - AGOSTO 2013
Foi realizado o Primeiro Encontro de PG's de Pouso Alegre com foco em "Comunidades de Relacionamento e Crescimento Cristão", no dia 31 de agosto, na IASD Pouso Alegre. Pontos altos do encontro: orações em comunidade; apresentações e testemunhos dos PG's; e a mensagem transmitida pelo pastor Eber Nunes (Cood. PG's - AMSUL). Tem se intensificado cada vez mais a necessidade de se viver em comunidade relacional para que haja transformações reais, em Cristo.
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